Macau é um destino mágico, único e muito particular. Considerado a última colónia europeia na Ásia, é uma das regiões administrativas especiais da Republica Popular da China, tendo sido colonizada e administrada por Portugal até 20 de Dezembro de 1999, por mais de 400 anos. Ainda hoje representa um forte ponto de ligação entre o ocidente e o oriente.
A colonização deste pequeno território que por pouco supera os 30 km2 e contando com pouco mais de meio milhão de residentes, teve início em meados do século XVI, uma ocupação gradual que se faz sentir em cada recanto até aos dias de hoje.
Esta (foto)Reportagem visa dar a conhecer alguma da herança portuguesa que resistiu ao passar do tempo.
Ruínas de São Paulo, um dos monumentos mais emblemáticos da cidade de Macau. Outrora, antiga igreja de Madre de Deus e Colégio de São Paulo, complexo edificado no século XVI e posteriormente destruído por um incêndio em 1835. Esta fachada é um dos melhores exemplos do valor universal excecional em Macau e um exemplo único da arquitetura barroca na China.
O Largo do Senado corresponde ao centro urbano e histórico de Macau. Tanto antigamente como na atualidade, continua a ser palco de grandes eventos e celebrações. O pavimento é constituído, na íntegra, por calçada portuguesa.
Casas Museu, situadas na Taipa. Estas residências coloniais foram restauradas para a recriação das casas das famílias portuguesas que viveram em Macau durante a primeira metade do século XX.
A calçada portuguesa está presente em grande parte da zona histórica da cidade. Nesta imagem, junto ao Casino Lisboa.
Estes pequenos bolinhos são talvez o exemplo mais próximo dos tradicionais Pastéis de Belém. São considerados um marco gastronómico obrigatório de Macau e doçaria tradicional.
A cultura gastronómica de Macau divide-se entre influências portuguesas e asiáticas. Nesta fotografia, um dos primeiros jantares num restaurante português.
Réplica da Praça do Rossio, situada no MGM Casino.
Nesta imagem, remetendo não só para o quão caricato podem ser as sinalizações em Macau, habitualmente traduzidas em Cantonês, Português e Inglês, como para o momento em que festejei a passagem de ano pela segunda vez em 2016. Desta vez, a passagem de ano chinesa, celebração que deu início ao Ano do Macaco, acompanhado por fogo de artifício ao longo de vários dias.
Fortaleza e Capela da Nossa Senhora da Guia, situada no centro histórico de Macau.
Arco das Portas do Cerco, situado na fronteira de Macau com a China. Foi inaugurado em 1871 pelo Governo Português para homenagear os feitos heroicos portugueses na defesa e promoção da soberania portuguesa em Macau.
Debris, exposição do artista plástico português Vhils, em Hong Kong.